Houve o terror de Birkenau
Há o de Leipzig também
Agora é que vai estar mau
Novo anjo da morte aí vem
É preciso muita concentração
Desta vez não é em campos
Está concentrada a destruição
Sinais destes novos tempos
Como é um luxo a verdade
Vão mentindo pr’a convencer
Que vai nascer uma esperança
Assim controlam a ansiedade
Mas não esperes até morrer
Ver acontecer a mudança.
1 comentário:
Sim, eu sei que vai ser duro
E também que não verei
Surgir a luz, num futuro
A que nunca chegarei...
Mas tomei a decisão
De fazer quanto eu puder
Por um futuro mais são
Pr`a todo aquele que vier...
Não perdi de todo a esperança
De poder contribuir,
Em tão profunda mudança,
C`o tal grãozinho de areia
Que está sempre a ressurgir
Porque o trouxe a maré-cheia...
Olá, Poeta! Respondi um bocadinho às três pancadas, como tudo o que tenho conseguido fazer ultimamente. Gosto quase tanto desta minha gripe como gosto do imperialismo... mas, enfim, tenho de a aturar, queira ou não queira.
O que me aborrece mais ainda é esta crise de estupidez que ela me ofereceu, de brinde... ou então são os óculos do chinês que já não funcionam... mas acho que é da infecção respiratória.
Até já e um abraço grande!
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