Há nos confins da Ibéria
Um povo desgovernado
A situação é muito séria
E por tudo culpa o estado
E o estado culpa o povo
Pela fraca produtividade
Às vezes até me comovo
Com a falta de sanidade
Pl’o meio há espertalhões
Não são carne nem peixe
Vão vivendo em beleza
Promovem umas agitações
E enquanto a gente deixe
Vão sugando toda a riqueza.
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