sábado, 10 de setembro de 2011

Economista alentejano


Andam por aí à molhada
Antigos economistas chefe
Mas a julgar pelo regabofe
De economia não vêem nada

São de Harvard e americanos
Mas os canudos caducaram
É que as previsões falharam
Estão de rastos os fulanos

Antes fossem alentejanos
E compadres do bel canto
A análise demorava anos

O sucesso seria um espanto
Pois mesmo havendo enganos
A crise caducava entretanto.

1 comentário:

Prof Eta disse...

De poetaporkedeusker a 11 de Setembro de 2011 às 02:12
Este aqui, poeta amigo,
É bem NOSSO de certeza!
Cresceu, qual espiga de trigo,
Fez-se pão em qualquer mesa

Vão-se os meus olhos fechando,
Mal comando estas letrinhas
Que os meus dedos vão teclando...
Mas são nossas, não são minhas!

Talvez acorde amanhã
Mais tarde do que o costume
Quem sabe, menos dorida...

Estarei mais ou menos sã
E arderei no mesmo lume
Que se acende em cada vida

;-) Abraço gde!