Andam por aí à molhada
Antigos economistas chefe
Mas a julgar pelo regabofe
De economia não vêem nada
São de Harvard e americanos
Mas os canudos caducaram
É que as previsões falharam
Estão de rastos os fulanos
Antes fossem alentejanos
E compadres do bel canto
A análise demorava anos
O sucesso seria um espanto
Pois mesmo havendo enganos
A crise caducava entretanto.
1 comentário:
De poetaporkedeusker a 11 de Setembro de 2011 às 02:12
Este aqui, poeta amigo,
É bem NOSSO de certeza!
Cresceu, qual espiga de trigo,
Fez-se pão em qualquer mesa
Vão-se os meus olhos fechando,
Mal comando estas letrinhas
Que os meus dedos vão teclando...
Mas são nossas, não são minhas!
Talvez acorde amanhã
Mais tarde do que o costume
Quem sabe, menos dorida...
Estarei mais ou menos sã
E arderei no mesmo lume
Que se acende em cada vida
;-) Abraço gde!
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