segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Alvarinho


Álvaro, o visionário
Antevê o fim da crise
Terminará o calvário
Se não houver deslize

Dois mil e doze é penar
Para expiar o passado
A seguir vai começar
Nosso futuro dourado

Entretanto para esquecer
As dificuldades deste ano
Vamos beber um tintinho

Depois é sempre a crescer
Isto se não houver engano
Ou bebe-se um alvarinho.

1 comentário:

Maria João Brito de Sousa disse...

:)) Olá, Poeta! Ontem estive com uma amiga no Face - já não a vejo há anos... - e acabei por nem conseguir vir aos blogs...

Também ouvi o ministro
Dizê-lo - e negar depois...!
Isto ou é louco, ou sinistro!
[cá vamos rimando os dois...]

Até eu que, pouco sei,
Prevejo, em maior rigor,
Um ano de horrores pr`á grei
Que vai de mal a pior!

Não bebo nada de nada
Senão café, água e chá
E não pretendo esquecer

Ou posso ser confrontada
C`o resultado que dá
VER isto e nada DIZER...


Um abraço grande e até já! Tenho mil e uma promessas de visitas e outras tantas coisas que estou mesmo interessada em saber e... penso que não vou ter tempo para visitar e ver a décima parte...