segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A bomba


O ex-ministro da mota
Também da solidariedade
Já fez engrossar a frota
E engrossou sua vaidade

Diz que assim se poupa
Pois já havia um contrato
Feito pela anterior tropa
Residente no largo do rato

Portugal tem estas tropas
Vão alternando no poder
Não têm culpa da situação

Pois vê lá se me topas
A culpa do que acontecer
É sempre do anterior pelotão.

1 comentário:

Maria João Brito de Sousa disse...

Tes bombes, M. Sarkozy...

Dis-moi, mon cher Sarkozy,
O que é que andas a tramar?
A Merkel trama-te a ti
Quando de nós se fartar!

De tudo o que sei de ti,
O melhor será calar...
Não te quereria aqui
Nem sequer pr`a poetar!

Vai é tomando cuidado
Com as centrais nucleares
Que deixaste ao Deus-dará

Não fique tudo "encharcado"
- solos, subsolos e mares -
Das "bombas" que tens por lá!


Poeta, este é directamente para o senhor Sarkozy :) Espere... acabo de ouvir o nosso ministro da saúde a fazer uma promessa! Caramba! Mais uma promessa para nos adormecer enquanto "o pau vai e vem" e nós tentamos "folgar as costas"...
Não ligue, estou a exceder-me... deve ser porque estou a ficar cheia de febre. Apanhei uma "carraspana" em cima de outra que já estava meia curada...
Abraço grande!