segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Infelicidade suprema


Das coisas sabe o preço
Mas nunca o seu valor
Nunca manifestou apreço
Sempre comprou o amor

Para mal dos seus pecados
Vai-se logo confessar
Vê os pecados expiados
Pr’a logo voltar a pecar

Compra toda a felicidade
Que o dinheiro pode comprar
Tem tudo o que sempre quis

Vive com grande ansiedade
Porque não consegue amar
E por nunca se sentir feliz.

Sem comentários: