domingo, 31 de julho de 2011

Vida eterna


Pr’á vida não ter fronteiras
Deves procurar a tua sorte
Pois mesmo que não queiras
Tens a fronteira da morte

Faz da vida a vida eterna
Qu’a morte não te encontrará
Se viveres de forma tão plena
Sopro de vida te embalará

Em morte embalado pl’a vida
Nunca mais serás esquecido
Linha de fronteira desvanecerá

Pois com a alma assim repartida
Mesmo depois de teres morrido
Sempre alguém te lembrará.

1 comentário:

Maria Luisa Adães disse...

Tentarei, poeta, tentarei!

Mª. Luísa