Paulo Portas onde andas tu
Que à superfície não te vejo?
Estive a discursar na ONU
Sempre foi o meu desejo!
Submarinos já comprei
Agora quero construir pontes
Rotundas nunca construirei
Talvez um dia construa fontes
Não se reocupem os pobres
Com a austeridade a crescer
Saímos da crise empobrecendo
Protegeremos os poucos nobres
Que assim evitam empobrecer
E migalhas nos vão oferecendo.
1 comentário:
Não sei onde Paulo está,
Tenho a porta mal fechada
E se o vento chega lá,
Lhe dá uma rabanada,
Depois já nem porta há
E eu não tenho quase nada...
[mas no rádio ainda dá
uma canção partilhada...]
Agora estou a escrever
Ao longo de outro poema
E não sei no que vai dar...
Gostaria de entender
Se isto é, ou não um problema...
E agora vou acabar!
Até já, Poeta! :)
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