quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Destino fatal


Nosso destino é errante
Não está ainda decidido
Ouvi a um governante
De sorriso amarelecido

Só austeridade promete
Para com a crise acabar
Vamos viver da caridade
Haja quem queira ajudar

Ajudem-nos lá por favor
Somos um pequeno país
E que está muito doente

Cumpriremos com rigor
Medidas que alguém quis
Nem que morra toda a gente.

3 comentários:

Maria João Brito de Sousa disse...

Só uma coisa separa
Portugal de uma desgraça;
A força que se prepara
Pr`a deter esta ameaça!

Mas a luta vai ser dura,
Tão dura como era dantes,
No tempo em que a ditadura
Nos levava os militantes!

Estamos todos preparados
Para, seguindo adiante,
Sermos a "muralha de aço",

E, não sendo descuidados,
Todos diremos; "Avante!
Junta o teu ao meu abraço!"


Abraço grande, Poeta! :)

Vou ver se agora é que vai... emendei as duas gralhas...

Maria João Brito de Sousa disse...

Desculpe, Poeta... fiz o possível por emendar duas gralhas mas não consegui publicar a emenda...

Maria João Brito de Sousa disse...

Bem... na... não estou assim tão "misturada" como isso... :))