Este poema está em crise
Por isso tem rating da treta
Dizem tratar-se dum deslize
E afectou o rating do poeta
Este poema está queimado
Mercê dum tumulto gráfico
E o poeta saiu chamuscado
Ficou o registo fotográfico
A poesia está sem soluções
Pr’ás incertezas do presente
Por isso não vos posso valer
Viva a ditadura dos cifrões
Que chupa o tutano à gente
Chamando a si todo o poder.
1 comentário:
Ditadura de cifrões,
Não aceito, nem entendo...
As minhas opiniões
Ficam por quanto eu aprendo!
Eu aprendo - ou aprendi -
Que um pouquinho bastará
Para ser feliz aqui,
Onde já nem cifrão há...
Cifrões, jóias, oiro e tudo...
Com isso nunca me iludo
Nem sei viver dividida
Entre as coisas sem valor
A que nunca tive amor
E o amor que tenho à vida!
:) Abraço GRANDE!
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