A taxa não é brutal
Brutal seria a falência
Mas já faliu Portugal
Faltou-nos eficiência
Sobrou o compadrio
E o fartar vilanagem
Não termina o desvario
Nem acaba a voragem
É chupar até ao tutano
Este povo adormecido
Pela casa dos segredos
Pelo programa dos gordos
É o cardápio fornecido
Até neste final de ano.
1 comentário:
Dormentes, amedrontados,
Assustados c`o porvir,
Os portugueses, calados,
Já mal sabem reagir...
Mas só pelo sonho vamos
E a luta é sempre uma estrada
Para o muito que sonhamos,
Quando já não temos nada...
Portugal é o seu povo,
É as suas ambições
E o seu direito a viver
Cada dia como um novo,
Sem recear as traições
Que nos venham do poder!
Enviar um comentário