Dizer-lhes que têm classe
É coisa que eu não faria
Nem que a burra zurrasse
Daí abaixo eu não caia
Que fiquem engarrafados
É sorte mais que a pedida
Que nós pr’aqui ignorados
Somos seu seguro de vida
Somos seu seguro de vida
Mas pr’a eles somos fardo
Não mostram a sagacidade
Desta apólice preservar
Somos tal qual aquele bardo
Expressava sua musicalidade
Pr’a nas trombas sempre levar.
2 comentários:
Completamente impotentes
- e pensando ter razão -
Querem convencer a gente
A jamais lhes dizer "Não"...
Abrindo este enorme fosso
Entre pobreza e riqueza,
Podendo mais do que eu posso,
Mas sem ter qualquer certeza,
Não será fácil vencer
A classe dominadora
Com seus "truques" financeiros,
Mas não estão a perceber
Que está a chegar a hora
De sermos nós os primeiros!
Olhe, Poeta, este foi mesmo quase sem saber o que estava a escrever... bem, falta o quase ;)
estas rimas expressam as minhas opiniões pessoais... mas não estou nada bem. Estou mesmo a fazer um grande esforço para escrever seja o que for. Sei que devia comer nem que fossem umas bolachitas mas... acho que ainda ficava pior do que já estou.
Abraço grande!
De poetaporkedeusker a 14 de Janeiro de 2012 às 00:17
Pois, quanto a mim, faço o mesmo
E, se algum génio encontrar,
Andarei léguas a esmo
Só pr`a nele não tropeçar...
Não creio nas suas prendas
Nem nessa genialidade
Balofa e cheia de rendas,
Mas sem solidariedade...
Agora, pr`a ser sincera,
Vou levar o Kico à rua
Antes que haja inundação...
Pobre dele que fica à espera
Da amiga, sempre "na lua",
Que se esqueceu do seu cão... :)))
Bjo!
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