Não há crises na lua
Quem me dera lá viver
Não há oxigénio na rua
Vives lá só pr’a morrer
Crises são da humanidade
E do seu modo de pensar
Curta de vistas a realidade
Vou para a lua morar
Crio a fábrica d’oxigénio
Vou um governo instalar
Quem pr’a lá fôr a seguir
Vai encontrar este génio
E se pretender respirar
Vai ter que contribuir.
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