terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Portugal sem dúvida


Destino triste o desta nação
Discutido em assembleias
Onde se grita sem convicção
País de esquemas e sinistras teias

Sem senso, caminho ou brilho
Esqueceste a quem te  honrou
Tempos houve em que muito filho
Por ti partiu à conquista e lutou

Depois de tantos séculos de glória
E de um povo que por ti sofreu
Não sobraram os que te amam

Resta a teia de interesses atentatória
De qualquer que seja o interesse teu
Sobraram os que à tua custa mamam.

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